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Cachorro no colo do dono. Foto ilustrativa: Pixabay

Mundo Pet: como acostumar seu melhor amigo para a pós-pandemia

redacao
Redação Dia a Dia

Com a chegada do novo coronavírus ao Brasil, muita coisa mudou por aqui: para conter a disseminação da doença, diversas medidas foram tomadas a fim de garantir que o mínimo possível de pessoas fossem infectados.

Diante deste cenário, muitas pessoas adotaram o isolamento social e passaram a realizar seus trabalhos de forma remota, o que fez com que passassem mais tempo em casa, saindo somente para o necessário.

Embora o cenário não seja muito otimista, uma vez que a cura para a doença ainda não foi encontrada, por outro lado, quem se beneficiou com a nova rotina foram os pets.

Isso porque com seus tutores ficando a maior parte do tempo em casa, os bichinhos de estimação estão ganhando atenção redobrada, podendo aproveitar melhor a oportunidade de ficar ao lado de seus melhores amigos.

No entanto, além de curtir o momento, é importante também preparar o seu pet para quando finalmente chegar a hora de retomar a rotina.

Sendo assim, confira a seguir algumas dicas para evitar que quando tudo volte ao normal, o seu amiguinho sinta ainda mais a dor da separação!

Ansiedade de separação

Uma das condições mais comuns, principalmente para os animais domésticos, a ansiedade causada pela separação de seus tutores pode gerar uma série de comportamentos fora do comum nos pets, e saber identificá-los é o primeiro passo para conseguir ajudá-lo da melhor maneira possível.

No entanto, como muitos tutores passam muito tempo fora de casa, muitos pets podem já ter se acostumado com a condição. Mas, com a quarentena, é normal que essa evolução regrida.

Home office com o cachorro. Foto ilustrativa: Pixabay

Isso se dá porque, diferente dos humanos, o animal não consegue entender que o isolamento e a presença do tutor em casa é temporária, o que faz com que ele se acostume em ter o humano ali, 24 horas por dia ao seu seu lado.

Como saber se o meu animal sofre de ansiedade? Dentre os principais indicadores da ansiedade – tanto canina, quanto felina – , podemos destacar os seguintes comportamentos:

• Lambedura excessiva das patas;
• Latidos, uivos ou ‘choros’ sem motivo aparente, principalmente quando você não está em seu campo de visão;
• Arranhar e/ou morder portas de saída da casa;
• Destruir ou estragar coisas enquanto você está fora;
• Excesso de higiene (comum nos gatos);
• Alterações no apetite;
• Fazer xixi ou cocô fora do local habitual.

Caso tenha observado qualquer um destes comportamentos antes da pandemia no seu animal, provavelmente você já sabia que ele sofria de ansiedade.

No entanto, muitos consideram algo ‘normal’ e não se atentam aos sinais que o pet dá, sendo necessário observá-los com mais atenção para que medidas sejam tomadas a fim de evitar que tanto a saúde física quanto mental do animal seja preservada.

Como prepará-lo

Quando finalmente o momento de retomada das atividades normais chegarem, é preciso que o seu animalzinho de estimação esteja preparado para não sofrer com a separação.

Para que isso seja feito da melhor forma, reunimos algumas dicas para aplicar ainda no período de isolamento. Confira:

Crie um ambiente confortável e seguro para o pet

Tão importante quanto oferecer uma boa alimentação e qualidade de vida, fornecer um local seguro para que o animal possa se refugiar é fundamental para aliviar as condições de estresse e ansiedade.

Excesso de higiene nos gatos pode ser sinal de ansiedade. Foto ilustrativa: Pixabay

Por isso, você pode optar por colocar uma espécie de casinha ou caminha para o pet em um lugar que ele costuma sempre ficar. Caso ele tenha afeição por algum brinquedo ou petisco específico, também é indicado que você sempre os deixe próximo a esse lugar.

Assim, esse cantinho será seu refúgio quando você não estiver em casa e a tendência é que ele se sinta mais seguro estando ali até o seu retorno.

Deixe distrações disponíveis pela casa

Quanto mais ocioso o seu pet estiver, mais tenderá a ficar ansioso, pois isso, você pode deixar pequenas distrações espalhadas pela casa para que ele tenha o que fazer durante o período em que você estiver fora.

Recomenda-se esconder seus petiscos favoritos em lugares estratégicos ou até mesmo esconder seus brinquedos para que ele os encontre e possa passar o tempo dessa forma.

Sintonize em alguma rádio ou estação de TV

Outra maneira de deixar o seu pet mais calmo, é deixando ligado algum aparelho eletrônico que emita sons agradáveis para os ouvidos do seu bichinho, dando a eles a sensação de que não estão sozinhos.

Hoje em dia, já existem até mesmo canais específicos para cães e gatos, capazes de mantê-los distraídos por um bom tempo.

Treine seu cão para que ele fique bem sozinho

Além dos tradicionais adestradores de cães, você também pode apostar em treinamentos no melhor estilo DIY para aplicar quando estiverem em casa.

Simule que irá sair e fique escondido, observando o comportamento do animal enquanto você supostamente está fora. Faça isso por 15 minutos, algumas vezes ao dia.

Dessa forma, o animal irá entender que, por mais que você saia, sempre irá voltar.

No entanto, caso você observe que mesmo com todas essas dicas ele ainda fica ansioso demais e apresenta comportamentos anormais, o ideal é procurar um hospital veterinário 24h para que um médico possa lhe orientar da melhor forma.

Dessa forma, você conseguirá garantir que seu amiguinho fique bem, mesmo quando você não estiver por perto!

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