sáb 13/dezembro/2025 07:22
Capa
Geral
Cachoeiro
Política
Oportunidade
Saúde
Educação
Economia
Agro
Segurança
Turismo
Esporte
DiaaDiaTV
Publ. Legal
Mundo Pet
Cultura

Estado pede ajuda ao Ministério da Saúde para comprar remédios para UTIs

Medicamentos como sedativos e anestésicos, usados no tratamento de pacientes com coronavírus, estão em falta e há dificuldade para encontrar.
Foto ilustrativa: Pixabay

O Fórum Nacional de Governadores pediu oficialmente ao Ministério da Saúde que coordene a compra de medicamentos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) que estão em falta nos estados. O ofício foi encaminhado ao ministro interino da Saúde, Eduardo Pazzuelo.

“Muitos estados estão com dificuldades. Se o Ministério da Saúde coordenar essa compra nacional ou internacional, vai ajudar muito a gente a comprar esses medicamentos”, disse o governador Renato Casagrande, em entrevista ao Jornal Nacional de sábado (27).

O objetivo é evitar que se repita o que aconteceu na compra de respiradores logo no início da pandemia de coronavírus, com diversas suspeitas de irregularidades. O Ministério da Saúde informou que vai detalhar essa estratégia na próxima segunda-feira (29).

Durante coletiva no último sábado, o secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, disse que alguns medicamentos devem chegar nesta semana, mas que a solução deve ser contornada com ajuda do governo federal na coordenação dessa compra.

“O Estado tomou atitudes paralelas para poder adquirir os medicamentos pelas próprias unidades de saúde e estamos articulando com o Ministério da Saúde uma grande compra nacional junto com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). Temos informação de que alguns medicamentos já devem chegar no início desta semana. Outras compras também devem ser concretizadas nos próximos dias e devemos contornar a crise do mercado brasileiro com os fornecedores. No entanto, ainda não é cômoda a situação para garantir o funcionamento dos nossos leitos”, disse Nésio Fernandes.

Entre os medicamentos em falta no país estão sedativos, anestésicos, bloqueadores neuromusculares e substâncias utilizadas na sedação e entubação de pacientes.

Medicamentos em falta

A situação nos hospitais que atendem pacientes com Covid-19 é crítica. No último dia 18, o Hospital Evangélico Litoral Sul, em Itapemirim, bloqueou dois leitos de atendimento por falta de sedativos e anestésicos.

“Não é porque o hospital não tem dinheiro. O problema é que a demanda de atendimento no Covid-19 está grande demais e a indústria não tem como fornecer esses medicamentos”, relatou o superintendente do Hospital Evangélico, Wagner Medeiros.

A Santa Casa Cachoeiro, hospital de referência para o tratamento da doença no Sul do Estado, enfatizou que também encontra dificuldades para adquirir medicamentos, mas afirmou que tem feito esforços para os pacientes não sejam prejudicados.

Procurada pelo Dia a Dia, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) informou que fará empréstimo de medicamentos ao Hospital Evangélico Litoral Sul para atender aos pacientes com Covid-19 internados na UTI de Itapemirim.

👉 Receba as notícias mais importantes do dia direto no seu WhatsApp!
Clique aqui para entrar no grupo agora mesmo

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

feira-verao-12-12-25

Vem Verão Castelhanos: Feira de Natal e atrações para toda família em Anchieta

Agrofest-Muniz-Freire-Dia 1 (1)

Agrofest começa com noite de fé, música e celebração em Muniz Freire

inauguracao-camaro-pro-12-12-25

Camaro Pró abre as portas em Cachoeiro com linha completa para estética automotiva

alfredo-chaves-dia-de-santa-luzia

Alfredo Chaves celebra Santa Luzia com fé, doces e tradição italiana

laboratorio-bioteste-alto-novo-parque-12-12-25-b

Bioteste amplia atendimento e inaugura nova unidade no Alto Novo Parque

luau de verão

Marataízes tem trilha oficial do verão

rota-do-cafe-09-12-25 (1)

Rota Cafés de Muniz Freire é lançada e fortalece o turismo rural no Caparaó

INSS-PREVIDENCIA-SOCIAL

INSS libera auxílio temporário sem perícia presencial; veja quem pode

Leia mais